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Opinião: Será que voltaremos a ver novo duelo entre Cássio e Ricardo, em 2022?

*Será que voltaremos a ver novo duelo entre Cássio e Ricardo, em 2022?*

A Paraíba verá um novo embate eleitoral entre os ex-governadores Ricardo Coutinho (PSB) e Cássio Cunha Lima, nas próximas eleições?

É possível, sim. Seja com eles disputando o Governo do Estado, ou a única vaga de senador pela Paraíba que estará disponível nas eleições do próximo ano. Não é uma conjectura fora das possibilidades.

Ricardo Coutinho e Cássio Cunha Lima que estavam reclusos, na simples condição de observadores do cenário político do Estado, quase simultaneamente começaram a aparecer, a ocupar espaços na mídia. Uma clara demonstração de que estas almas querem reza para 2022…

Até pela condição de ambos, de expressivas lideranças no Estado, ex-governadores, nenhum dos dois vai querer fichinhas. Claro que não.

Cássio tem sido discreto quanto ao cargo que está disposto a disputar nas eleições de 2022. Mas as evidências indicam que tende a disputar um cargo majoritário; de senador, preferencialmente.

Ricardo Coutinho, por sua vez, em entrevistas que tem concedido a alguns veículos que arriscam lhe entregar um microfone, já deixou claro que vai disputar a única vaga disponível para senador nas próximas eleições.

Está fora de cogitação uma polarização entre Cássio Cunha Lima e Ricardo Coutinho na disputa por esta cobiçada vaga? Claro que não.

Em se confirmando, este seria o maior embate de 2022, pela condição de revanche entre duas lideranças que nem um pouco se amam…

Veneziano
O Congresso derrubou, na terça-feira, os doze vetos parciais apresentados pelo presidente Bolsonaro ao Projeto de Lei destinado a prorrogar o auxílio emergencial para trabalhadores e empresas do setor cultural durante a pandemia de Covid-19.

O PL 795/2021 foi apresentado pelo senador Wellington Fagundes (PL-MT) e teve como relator o Vice-Presidente do Senado Federal, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). A derrubada dos vetos manteve o relatório de Veneziano e garantiu R$ 2 bilhões para o pagamento do auxílio emergencial de trabalhadores e empresas do setor cultural.

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