I – Os três primeiros meses do governo Lula não tem sido de alinhamento e era isso o que se esperava do mesmo, depois de um período elástico de campanha política onde os nervos ficaram à flor da pele, tanto de um lado como de outro. Lula não vive um tempo fácil com o Congresso Nacional, onde não tem maioria e tenta fazer marabalismo para ter um governo em dia. Para isso tem tentado satisfazer caprichos de parlamentares e partidos. Tanto é que teve que agregar sem necessidade mais de uma dúzia de ministérios ao seu governo, só para atender desejos famigerados de apadrinhados. Os prognósticos econômicos para os próximos meses não são nada bons. Na verdade, vivemos dias sombrios, com nuvens carregadas, sobre nossa pátria. No uso da língua afiada para responder e fazer juízos impensados. Lula tem tanto ou igual de insensatez quanto o presidente que o antecedeu. Lula tem falado pelas orelhas e ouvidos de um modo escandaloso. Num regime presidencialista, onde se tem o executivo e judiciário pendendo para o seu lado, um presidente às vezes comete misérias e fica impune. Foi rápido: praguejou contra o Senador Sérgio Moro, num dia, e no outro vieram as consequências de sua estúpida frase dirigida ao senador. Não teve a nobreza de corrigir-se e continuou com a loucura desenfreada, advogando que o trabalho feito pela Polícia Federal com o reconhecimento do seu ministro de justiça, Flávio Dino, desbaratando um plano macabro articulado pelo crime organizado. Assombrosamente e de um modo desastrado e irresponsável, Lula afirma ter sido tudo isso uma armação do ex-juiz, Sérgio Moro. Absurdo dos absurdos. Esse assunto envolvia sequestro e mortes de autoridades, incluindo o próprio Sérgio Moro. Gente, onde vamos parar com tanta aberração? Os brasileiros sensatos estão estarrecidos com a atitude insana do presidente Luís Inácio da Silva. Alegou-se nessa sexta-feira de que o mesmo foi acometido por uma leve pneumonia e que, segundo seu médico, não é nada grave, o que o permite viajar domingo à China comunista, com uma extravagante caravana, incluindo uma representação do “MST” (Movimento dos Sem Terra). Esse grupo fareja terras alheias. Os chineses vão ficar de olho nele. Lá não é para brincadeira.
II – Dilma Rousseff, presidente do Brics (O BRICS é um agrupamento econômico atualmente composto por cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Não se trata de um bloco econômico ou uma instituição internacional, mas de um mecanismo internacional na forma de um agrupamento informal, ou seja, não registrado burocraticamente com estatuto e carta de princípios). Em outras palavras, é quase um fundo perdido, para atender compadres em momentos de desespero. Dilma estará presidindo não sei desde onde, essa associação, se é assim que podemos chamá-la. Dilma vai desembolsar $50 mil dólares mensais, cerca de $250.000.00 (duzentos e cinquenta mil reais ao mês), para fazer, não sei o que. Congratulations Dilma. Quem sabe seu “Dilmez” servirá para instruir e gerenciar as necessidades dessa gente.
III – O crime organizado continua atuando forte no Rio Grande do Norte e região nordeste e porque não dizer em todo o país. A grande imprensa mantém um silêncio ensurdecedor sobre esse assunto. A imprensa foge desse grupo como o diabo da cruz, nesse caso, a caneta de jornalista treme e a língua trava. Esperamos que não, porém, estejamos atentos para retaliações desse grupo, após a arrancada e trabalho eficaz da Polícia Federal, desarticulando suas maldades arquitetadas em porões altamente escuros.
IV – Não esqueça: a França, todavia está em chamas. Lá as mulheres não se rendem em busca de seus direitos. A imprensa mundial também tem dado uma ajudinha a Emmanuel Macron, presidente daquele país europeu, socialista, não fazendo alarde do que na realidade passa nas ruas daquela nação. Mácron que se cuide, pois não há nada que garanta sua permanência no cargo em meio a fúria por direitos adquiridos daquele povo milenar. Macron agiu como um ditador, firmando uma lei sem antes apelar ao Congresso de sua nação. “Quando a cabeça não pensa, o corpo geralmente sofre”.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro