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Nome de Cássio sofre rejeição dentro do PSDB para comandar a sigla

O PSDB Nacional atravessa uma fase de ebulição. Encrenca de Aécio Neves (MG) com a Lava Jato o distancia da rotina partidária. O vice-presidente Cássio Cunha Lima, líder da bancada tucana no Senado, que era o nome de Áecio para substitui-lo no comando nacional da sigla em 2017, vem sofrendo resistência dentro da própria sigla a ter seu nome posto segundo traz hoje a coluna do jornalista Cláudio Humberto do portal Diário do Poder que aponta o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) com intenção de entrar na briga pelo cargo.

Segundo o portal, o governador Geraldo Alckmin que esperava o fim das eleições municipais para indicar alguém da sua confiança para a presidência nacional do PSDB, em 2017. A ideia desagrada Aécio Neves, atual presidente que queria Cássio, e reforça o “racha” entre os tucanos. Segundo o colunista, Geraldo Alckmin, Aécio Neves e José Serra até posam sorridentes para fotos, mas, em conversas reservadas, criticam-se asperamente e se detestam.

A coluna deste sábado (12/11), de Cláudio Humberto mantém o que dizia a de dias anteriores que dava Cássio sofrendo pressão ao seu nome pelas alas de Alckimin e José Serra.

“BOLA DIVIDIDA

Aécio Neves articula a eleição do senador Cássio Cunha Lima para a presidência do PSDB. Cássio diz que não será candidato se houver disputa. O governador Geraldo Alckmin quer um aliado no cargo.”, diz a mais recente nota do colunista.

Redação com portal Diário do Poder

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