Na Paraíba Ciro diz que candidatura de Lígia não será sacrificada em favor do PSB

O presidenciável Ciro Gomes lançou nesta sábado (16), em João Pessoa, o nome da vice-governadora, Lígia Feliciano como pré-candidata ao governo do Estado da Paraíba pelo PDT, nas eleições de outubro.  O lançamento aconteceu em meio a uma festa entre partidários, militantes e lideranças políticas do Estado,  que lotaram a sede do Sindicato dos Bancários.

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porredação

18.04.24 12h30 · Atualizado em 18.04.24 12h32

Em entrevista a imprensa, Ciro Gomes afirmou que a pré-candidatura de Lígia não será sacrificada em detrimento do apoio que o PDT poderá ter em nível nacional com o PSB.

“O PDT não sacrifica companheiros. Nós não deixamos companheiros no meio do caminho e a Ligia tem sido muito delicada, muito hábil e cuidadosa. Ela sabe que está em jogo o destino da Pátria brasileira e o destino da Paraíba”, disse.

Ele explicou que para o PDT não haverá dificuldade em colocar outra candidatura na Paraíba e que ela não será para contestar os rumos implantados pelo PSB do governador Ricardo Coutinho.

“Ao contrário, nós vamos apresentar para confirmar esse rumo e segurar a bandeira do trabalhismo. Nós vamos ter que ter apenas delicadeza, respeito até porque a Lígia está na fundação do projeto que Ricardo Coutinho brilhantemente lidera” ,destacou.ador. Portanto, é absolutamente real de que a vice-governadora se apresente como candidata e não de oposição por ser do governo.

“Se ela se apresentasse como oposição iria perder a característica dela, ai sim, ela seria uma oportunista. Nós defendemos os valores essenciais do governo de Ricardo Coutinho e eu faço isso com muita alegria e prazer, basta olhar para o Estado vizinho, o Rio Grande Norte onde povo está comendo o pão que o diabo amassou, mas a Paraíba está com as suas contas em dias, progredindo, organizada, investindo por conta da política dele e a Lígia faz parte disso. Não adianta negar. Agora partido é partido e cada um tem sua lógica”, enfatizou.

Disse ainda que o que pode e deve ser feito e, todos sabem disso, é trabalhar em uma campanha respeitosa, fraterna para que quem for ao segundo turno  das eleições apoiar quem não foi. “Isso é o quê devemos fazer”, pontuou.

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