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Julian Lemos reduz Carlos Bolsonaro a ‘menino que ficou chateadinho’

"O menino que ficou chateadinho". A frase poderia até mesmo ser um título de um livro, mas foi a declaração usada pelo deputado federal eleito, Julian Lemos (PSL), ao minimizar, durante entrevista  na tarde desta terça-feira (18) ao programa Arapuan Verdade, os ataques feitos a ele, nas redes sociais, por Carlos Bolsonaro, um dos filhos do presidente diplomado Jair Bolsonaro (PSL) nas últimas semanas. 

Segundo Lemos, houve uma espécie de 'ciúmes' por parte de Carlos em relação a proximidade de Jair com ele e, por respeito ao presidente e amigo pessoal Jair Bolsonaro, preferiu não atacar, se atendo a lembrar que em sua casa o que o pai falava era respeitado e que esse deveria ser um ensinamento que o Carlos deveria ter também.

O deputado paraibano deixou claro que não deve nem favor tampouco obediência ao filho de Bolsonaro e que sua devoção é voltada apenas ao pai do menino.

"Eu nunca tive nenhum problema com ele. Você veja que eu fui até respeitoso. Se coloquem no meu lugar. Eu sou amigo do presidente, sou amigo do pai do menino, eu sou pai do amigo do menino, e o menino ficou chateadinho pela minha projeção ao lado do pai. E oque é que eu tenho a ver com isso? Eu não trabalhei pra o filho dele. Se tem uma pessoa que não deve nada ao filho de Bolsonaro sou eu. Eu não devo um vídeo a ele de pedir voto para mim. Agora eu sou leal, amigo pessoal do pai dele, e pelo pai dele eu sou o cega na canela, porque ele foi assim comigo. Meu presidente veio pra Campina Grande, para o maior São João do mundo e ficou na minha casa. Como é que eu vou falar algo contra o filho de um amigo? Ele que se resolva para lá com o pai dele. Ele  ficou chateadinho. A política é isso. Você quando entra as pessoas passam a não lidar com as transformações de ambientes. Eu tanto relevei isso como não rebati, apenas disse que na minha casa o que meu pai falava era respeitado", disse.

Julian voltou a se colocar como Coordenador da presidência no Nordeste e comparou Carlos a um príncipe que tentar mandar passando por cima das órdens do rei. 

"Se o pai dele diz, diversas vezes que eu sou o coordenador dele no Nordeste, o que é que o principe pode dizer a mais que o rei? Eu vou discutir o que com um cabra desses? Eu não vou discutir nada", arrematou.

 

Márcia Dias

PB Agora

 

 


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