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“ Juiz presumiu a culpa de Vené, com Cássio a culpa foi comprovada”

Gilvan contesta comparação das cassações de Cássio e Vené: “em CG, o juiz presumiu a culpa, com o ex-governador a culpa foi comprovada”

Advogado faz comparação com processo de cassação de Vene e Cassio Cunha Lima e afirma que se diferem na apresentação das provas

Analisando e comparando o processo de cassação do prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rego e do ex-governador Cássio Cunha Lima, o ex-deputado Gilvan Freire afirmou que a diferença básica entre as cassações se deu na fundamentação das provas, ou seja, a do cabeludo em provas testemunhais e a de CCL foi totalmente baseada em provas documentais. Sendo assim, o desfecho dado ao caso do prefeito de Campina Grande não poderia ser diferente do anunciado hoje pelo juiz da 16ª Zona Eleitoral, Francisco Antunes.

Para Gilvan Freire, o juiz Francisco Antunes presumiu que o dinheiro sacado fosse o mesmo depositado, mas ele garantiu que não existem provas documentais desse fato, portanto, resultando numa controvérsia. “É preciso entender as particularidades de cada processo, porque as pessoas comentam a respeito do depósito do cheque em conta de campanha e não existem provas contundentes a respeito disso, daí o juiz ter presumido que aquele mesmo dinheiro, naquele mesmo dia, na mesma agencia bancária, poderia ter vindo do cheque e não veio”, frisou.

O ex-deputado declarou ainda que na época das eleições para o Governo do Estado, Cássio Cunha Lima saiu vitorioso, mas em seguida foi cassado com provas contundentes de desvio de verbas para A e B, “Se não fossem os cheques, Cássio jamais teria ganho as eleições para governar a Paraíba. São processos completamente diferentes, em um existem provas documentais e no outro apenas provas testemunhais apresentadas pela oposição”, finalizou Gilvan.

 

Simone Duarte


PB Agora

 

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