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João evita debate sobre 2022 e condiciona tentar reeleição a resultados do mandato

“Estou trabalhando para me credenciar para apresentar à Paraíba lá em 2022 um nome por conta desse mandato que eu fiz, e não porque eu quero ser reeleito”, disse.

Apesar de evitar antecipar o debate sobre as eleições estaduais de 2022, o governador João Azevêdo (Cidadania), durante entrevista essa semana, ao programa Rádio Verdade, acabou dando pistas sobre suas futuras decisões no tocante à reeleição e deixou claro que só deverá pleitear um novo mandato caso os resultados do atual governo sejam aprovados pela população.

Azevêdo dividiu o tema entre sonho e discussão. Segundo ele, se pode sonhar com a possibilidade, mas no momento oportuno, quando o foco for a eleição e não atropelando assuntos e prioridades da gestão, sobretudo em meio à pandemia do coronavírus.

“Uma coisa é sonhar outra coisa é discutir reeleição no momento errado. Estamos tratando uma pandemia e não é hora de se discutir eleição que só vai acontecer no final de 2022. O mais importante, nesse momento, é o foco, primeiro na pandemia, segundo nas eleições municipais, e logicamente o que faz e credencia qualquer pessoa a ser candidato a qualquer reeleição é o próprio mandato. O que eu tenho a preocupação é de fazer um mandato que realmente seja que a população entenda como bom, e aí sim, dizer que serei candidato à reeleição porque o mandato foi um bom mandato. É assim que funciona. Não funciona na logica do querer não, não é simplesmente a vontade pessoal. A colocação que eu faço é sempre essa. Estou trabalhando para me credenciar para apresentar à Paraíba, lá em 2022, um nome por conta desse mandato que eu fiz, e não porque eu quero ser reeleito. Essa é a logica que precisa ser inteirada na política e não ficar discutindo”, ressaltou.

Já sobre o pleito municipal desse ano, ele voltou a reforçar que o Cidadania se fará presente, postulante a cabeça de chapa ou a vice em pelo menos 175 dos 223 municípios do Estado e onde não houver viabilidade de candidatura própria, o partido não se furtará de fazer alianças.

“Temos que entender e fazer a leitura com tranquilidade, sem paixão, em cada município. Nós teremos candidatos em 175 cidades, mas se entendermos não ter viabilidade de ser cabeça de chapa, vamos nos unir, vamos fazer alianças”, sentenciou.

PB Agora

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