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Jeová sobre derrota do irmão em Cajazeiras: “O poder econômico comprou a consciência do povo”

A reeleição do atual prefeito Zé Aldemir Meirelles, do PP, à prefeitura de Cajazeiras, deixou frustrado o grupo do deputado estadual Jeová Campos (PSB), que tentava emplacar o socialista Marquinhos – irmão de Jeová – na sucessão municipal.  Segundo Jeová, seu grupo perdeu para o poder econômico que corrompeu e falou mais alto na cidade.

“Nossa missão foi cumprida, cumprida com convicção, com certeza, com coragem, com bravura, com sentimento humanista, porque acreditamos que a humanidade não pode mais  viver essa barbárie que poucos podem tanto e ao povo só cabe sofrer. Lutamos contra isso e é por isso que estamos na política. Quero parabenizar a todos os companheiros e companheiras, todos os irmãos que se juntaram a nossa luta e que acreditaram na crença do socialismo, num amanhã mais justo. Não desanimem. A semente foi plantada em solo fértil. Perdemos para o poder econômico que corrompe consciências, saímos desta maiores, infelizmente, não será desta vez que Cajazeiras dará um passo à frente. Perdemos nas urnas, mas seguimos na luta”, disse o parlamentar.

Segundo Jeová, o resultado das urnas só confirma a diferença de posturas diante do eleitor e reforça que é preciso mudar essa sistemática eleitoral que só privilegia quem detém o poder econômico. “Enquanto nosso grupo foi às ruas difundindo propostas de mudança e um projeto político para mudar a realidade social e econômica de Cajazeiras, nossos adversários só foram à casa do povo para comprar votos, para aliciar o eleitor, ferindo de morte a democracia”, lamentou Jeová.

Mesmo com resultado adverso nas urnas, Jeová agradeceu a militância, os apoiadores, os eleitores que acreditaram que Cajazeiras viveria um novo tempo com Marquinhos. “Todos nós estamos de parabéns porque defendemos um projeto coletivo, para todos, por um governo sem desmandos e desvios, sem apadrinhados, sem superfaturamento, enfim, podemos deitar a cabeça no travesseiro e dormir o sono dos justos, nossa consciência está tranquila”, finalizou Jeová.

Redação

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