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Filho de ex-senador da PB defende ex-namorada que fez festa em meio à pandemia

O filho do ex-senador paraibano Raimundo Lira, Eduardo Lira, por meio das suas redes socais se manifestou nesta semana, para defender a ex-namorada, Flayleite. Ela foi criticada na internet por ter realizado uma festa para comemorar o aniversário em meio à pandemia.

“Não havia me posicionado, sou contra o isolamento horizontal e a favor do isolamento vertical onde apenas grupos de risco estariam isolados, pelo simples fato de acreditar que a crise econômica sem precedentes causada pela quarentena horizontal irá gerar um maior número de vítimas do que a própria Covid”, iniciou. “Com a diminuição da arrecadação faltará recursos para saúde, educação e segurança aos estados já falidos. O pai de família desempregado não terá condição de alimentar seus filhos. Não podemos esquecer que só em 2017 morreram 47.000 pessoas por arma de fogo”, alegou.

“Nasci em uma família privilegiada fruto do trabalho do meu pai, mas fomos educados por nossa mãe para não sermos alheios aos sofrimentos das pessoas, me solidarizo com o sofrimento que esta pandemia está causando as pessoas e as famílias. Estou há 3 meses sem ver meus pais que estão isolados por serem grupo de risco mas estou procurando trabalhar e produzir dentro das possibilidades. Sou fundador e vice presidente de um fundação onde graças a ajuda de todos da nossa rede de parceiros, amigos e empresas conseguimos arrecadar e atender mais de 2.000 famílias com cestas básicas em apenas dois meses, e estamos dando continuidade ao nosso trabalho”, pontuou.

Ele afirmou que as críticas à ex-namorada são injustas. “Mas o verdadeiro motivo desse post é a defesa que gostaria de fazer para minha amiga e ex namorada Flayleite . Namoramos por sete anos e terminamos a mais de seis meses, depois do fim do relacionamento ela decidiu morar no exterior para fazer um curso, período em que decidimos em comum acordo que seria melhor ela se afastar da revista GPS devido à distância. Gostaria de afirmar que apesar dela não fazer mais parte da revista ela é muito querida por toda a equipe e sempre terá portas abertas”, disse.

“Acredito que as pessoas estão sendo injustas com ela. A comemoração do aniversário dela não foi um deboche as vítimas do covid no Brasil. Eu conheço a Flayleite , convivi por 7 anos, ela não vem de família rica, quando eu a conheci ela ia ao trabalho de ônibus como milhares de brasileiros, ela não esconde suas origens, é uma menina sensível e de bom coração, perdeu seu pai com 8 anos de idade e perdeu seu irmão há 2 anos atrás, ambos de câncer”, disse.

Confira a publicação completa de Eduardo:

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Não havia me posicionado, sou contra o isolamento horizontal e a favor do isolamento vertical onde apenas grupos de risco estariam isolados, pelo simples fato de acreditar que a crise econômica sem precedentes causada pela quarentena horizontal irá gerar um maior número de vítimas do que a própria Covid. Com a diminuição da arrecadação faltará recursos para saúde, educação e segurança aos estados já falidos. O pai de família desempregado não terá condição de alimentar seus filhos. Não podemos esquecer que só em 2017 morreram 47.000 pessoas por arma de fogo. Nasci em uma família privilegiada fruto do trabalho do meu pai, mas fomos educados por nossa mãe para não sermos alheios aos sofrimentos das pessoas, me solidarizo com o sofrimento que esta pandemia está causando as pessoas e as famílias. Estou há 3 meses sem ver meus pais que estão isolados por serem grupo de risco mas estou procurando trabalhar e produzir dentro das possibilidades. Sou fundador e vice presidente de um fundação onde graças a ajuda de todos da nossa rede de parceiros, amigos e empresas conseguimos arrecadar e atender mais de 2.000 famílias com cestas básicas em apenas dois meses, e estamos dando continuidade ao nosso trabalho. Mas o verdadeiro motivo desse post é a defesa que gostaria de fazer para minha amiga e ex namorada flayleite . Namoramos por sete anos e terminamos a mais de seis meses, depois do fim do relacionamento ela decidiu morar no exterior para fazer um curso, período em que decidimos em comum acordo que seria melhor ela se afastar da revista GPS devido à distância. Gostaria de afirmar que apesar dela não fazer mais parte da revista ela é muito querida por toda a equipe e sempre terá portas abertas. Acredito que as pessoas estão sendo injustas com ela. A comemoração do aniversário dela não foi um deboche as vítimas do covid no Brasil. Eu conheço a flayleite , convivi por 7 anos, ela não vem de família rica, quando eu a conheci ela ia ao trabalho de ônibus como milhares de brasileiros, ela não esconde suas origens, é uma menina sensível e de bom coração, perdeu seu pai com 8 anos de idade e perdeu seu irmão há 2 anos atrás, ambos de câncer. Continuação nos comentários..

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Flayleite também se manifestou nas suas redes veja:

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Como todos sabem ontem foi meu aniversário. Os que me conhecem sabem que, de algum modo, sempre gostei de celebrar. Para mim, aniversário é momento de recomeçar, deixar o passado de lado, superar as dificuldades e olhar para a frente. É sempre uma mudança de ciclo. Os amigos que aqui criei são a minha família e, num dia especial pra mim, julguei importante estar com os mais próximos. Em tempos de pandemia, pensei muito em como conseguir realizar essa pequena união sem colocar ninguém em risco. Me preocupei ao máximo em fazer tudo de forma cuidadosa. O almoço foi elaborado para apenas 15 pessoas, as mesas foram colocadas em uma distância segura e em um espaço amplo, e os convidados foram devidamente testados. Jamais colocaria em risco as pessoas que mais amo. Fiz o possível para que esses poucos amigos pudessem estar comigo, mas sem esquecer jamais do gravíssimo momento que estamos vivendo. Nesses tempos difíceis, cada pessoa procura, a seu modo, escapar da angústia do isolamento social. Peço desculpas se eventualmente essa minha celebração soou como ofensiva a alguém. Jamais tive a intenção de menosprezar o sofrimento de quem quer que seja ou de relativizar a gravidade da pandemia. Que essa fase que vivemos possa nos trazer algo de bom. Quem sabe, uma pitada a mais de compaixão, amor e perdão ao próximo. ❤️

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Redação

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