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Ex-reitor da UFCG crítica ex-ministro da Justiça: “Lascou-se”, e sai na defesa do governo Bolsonaro

O ex-Reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), o professor Thompson Mariz que também já foi presidente municipal do diretório do PSB, em Campina Grande, reagiu nesta semana por meio das suas redes sociais, se solidarizando ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a seu ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, ao criticar o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. “Lascou-se”, disse o ex-reitor em referência ao ex-juiz.

“Lascou-se, prezado Sergio Moro. Perdeu 22 anos de magistratura e uma vaga no STF, seja por orgulho, seja por devaneio ao imaginar que estava acima do Presidente da República Jair Bolsonaro”, disse o ex-reitor da UFCG, em resposta a um post de Sergio Moro sobre o vídeo divulgado semana passada da reunião ministerial do dia 22 de abril desse ano. Thompson ainda usou as hashtags: #STFVergonhaNacional/ #GeneralHelenoOrgulhoNacional

Veja os posts:

Curioso que no ano passado o ex-reitor criticava membros do governo Bolsonaro, como no episodio em que criticou uma declaração do ministro da Educação, Abraham Weintraub, sobre a autonomia das universidades.

Weintraub afirmou a época que as instituições de Ensino Superior, em geral, são locais em que podem ser encontradas “plantações extensivas de pés de maconha” O professor que é natural de São João do Rio do Peixe, Sertão da Paraíba respondeu: “Se ele sabe disso e não denunciou a quem de direito, então ‘prevaricou’. Esse ministro precisa de um psiquiatra e ser internado, urgentemente”.

ENTENDA

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a provocar polêmica no meio universitário ao atacar as universidades federais do país. O titular da pasta afirmou que as instituições de Ensino Superior, em geral, são locais em que podem ser encontradas “plantações extensivas de pés de maconha”. A declaração de Weintraub provocou revolta entre estudantes e dirigentes de universidades, que avaliam processar o ministro por prevaricação.

 

Redação

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