Líder do DEM na Câmara, o deputado Efraim Filho (PB) afirmou ontem, 17, que não descarta a possibilidade de um processo de impeachment ser aberto contra o presidente Michel Temer após as notícias sobre a delação da JBS, revelada pelo jornal O Globo.
Segundo ele, o Congresso agora tem que ter “serenidade” para avaliar os fatos que vieram à tona e dar respostas rápidas à sociedade. “A investigação irá dizer se houve infração à Constituição. Se houve, a Constituição tem que ser seguida, conforme o rito a que foi submetida a ex-presidente Dilma Rousseff”, afirmou.
Questionado se ele indicaria os membros para integrar uma eventual comissão de impeachment, Efraim sinalizou que sim, caso fique comprovado que Temer cometeu crime de responsabilidade. “É tarefa do Congresso dar continuidade a essas investigações e o Democratas irá cumprir a sua parte”, disse.
Efraim foi o único líder do governo, até agora, a comentar a situação. Os demais desapareceram do plenário logo após a notícia vir à tona. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrou a sessão assim que a oposição começou a protestar contra Temer.
O deputado Alessandro Molon (Rede-EJ) já protocolou um pedido de afastamento contra Temer nesta quarta. Um outro processo contra o peemedebista já tramita na Câmara, mas os líderes da base não indicaram os membros para que a comissão começasse a funcionar.
Redação
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