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Domiciano Cabral aponta ‘inchaço’ na folha de pessoal em Bayeux

Domiciano Cabral aponta ‘inchaço’ na folha de pessoal como calo de Berg Lima na gestão em Bayeux

Filiado ao Democrata da Paraíba, o ex-deputado estadual Domiciano Cabral, que já exerceu o cargo de vice prefeito do município de Bayeux, evitou atacar, mas fez um breve diagnóstico sobre os primeiros meses de gestão Berg Lima (PTN), nesta terça-feira (27) e lamentou, sobretudo, a falta de experiência do novo prefeito da cidade.

Para Cabral, Berg ainda falta acertar os passos, já que, como todo novo gestor, acredita que vai resolver os problemas assim que assumir, mas se depara com a burocracia e com a falta de recursos. E ele ainda piora isso com o inchaço da folha de pessoal.

“Em Bayeux e em qualquer outra cidade o maior problema é a saúde. Muita gente pensa que resolve, mais não resolve. Tudo é custo. Bayeux é uma cidade que os recursos dela estão estacionados há muitos anos. É uma cidade de governar sem muitos gastos. Não quero culpá-lo, mas Bayeux requer uma administração totalmente enxuta. A máquina está pesada, tem que diminuir, enxugar pessoal”, disse.

Nesses primeiros seis meses, Berg, para Cabral, tem deixado a desejar, mas merece um desconto por ser um novo gestor. A primeira análise sobre o mandato tem que ser feita após um ano de administração. Só depois disso dará para perceber “a cara” do novo governo.

“Eu acho o seguinte, ele ainda está deixando a desejar, mas como ele é um gestor novo eu acho que a gente tem que dá a ele um prazo pelo menos de 1 ano para ver se o camarada adapta administração pública, porque às vezes a teoria não se aplica na prática algumas vezes. Na minha opinião ainda falta ele acertar os passos. O erro dele da maioria quando se elege é que cria muita expectativa de que vai resolver os problemas e quando começa a trabalhar os problemas não são resolvidos com uma varinha mágica não. Os problemas são enfrentados de acordo com a dificuldade que se apresentam”, disse.

Já sobre o presídio federal, que estava prestes a ser construído em Bayeux, Cabral lembrou que desde o início foi contra e sugeriu que novas casas de detenção fossem instaladas no coração da Amazônia, daí quando os presos fugissem, se deparariam com as onças e seriam facilmente eliminados sem a intervenção humana.


PB Agora

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