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Dilma Rousseff nega ser a favor do aborto

A candidata Dilma Rousseff (PT) negou nesta sexta apoiar o aborto e disse que quer "fazer uma campanha acima de tudo em defesa da vida, com compromisso com os valores mais sagrados".

A mensagem da petista teve o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quem afirmou que a candidata passa pela mesma situação que ele enfrentou em sua campanha de 2002.

"Várias pessoas saíram do submundo da política para dizer que se eu fosse eleito, iria fechar igrejas e mudar a cor da bandeira". Mas hoje há "mais liberdade religiosa, mais respeito à vida, mais comida na mesa e melhores salários. Isso é o que Dilma vai continuar fazendo", declarou Lula.

Poucos dias antes do primeiro turno, a imprensa divulgou rumores de que Dilma era a favor da legalização do aborto, algo que ela negou insistentemente, mas que pode ter feito ela perder votos entre o eleitorado mais religioso, segundo vários analistas políticos.

No primeiro turno a petista recebeu 46,91% dos votos contra 32,61% de José Serra (PSDB). O segundo turno será no dia 31 de outubro.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou que a propaganda em rádio e televisão voltasse a ser transmitida nesta sexta.

 

EFE

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