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Dilma defende apoio do Tesouro para desonerar folha salarial

A candidata petista à Presidência, Dilma Roussef, defendeu nesta sexta-feira que o Tesouro Nacional reponha, no curto prazo, a diminuição na arrecadação previdenciária para que a folha salarial seja menos tributada.

Em entrevista nesta manhã na rádio “Tupi”, no Rio, ela defendeu que as empresas que empreguem mais tenham descontos na contribuição previdenciária. Na avaliação da candidata, a medida iria “refletir imediatamente na previdência”.

Para ela, a medida não seria definitiva porque estimularia a contratação de novos empregados e a formalização do trabalho. “No médio prazo, todos os estudos técnicos apontam que você passará para a formalização do trabalho e pelo incentivo à nova contratação, e passará a ter uma base maior de arrecadação”.

Dilma propôs que o Tesouro reponha as perdas iniciais na Previdência. “Até que isso [aumento da base de arrecadação] ocorra, é necessário que o Tesouro Nacional reponha essa diferença. Se não fizer isso, produz um deficit na Previdência”.

Dilma afirmou que o endividamento público está caindo. De acordo com a petista, a dívida líquida era de 60% em relação ao PIB no início do governo, foi a 42% neste momento.

“Se comparar o Brasil hoje com outros países dá até orgulho, porque temos uma relação de endividamento muito baixo no setor público.”
 

Folha

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