A possibilidade do sistema político brasileiro contar com 104 partidos registrados pela Justiça Eleitoral, a partir de 2020, não é bem vista pelo desembargador José Ricardo Porto, que integra o TRE-PB, como membro substituto, e considera que a festa da proliferação dos partidos deverá acabar.
De acordo com ele, com a limitação do acesso às verbas públicas ao fundo partidário e a programas gratuitos de rádio e TV fica, vai desestimular cada vez mais esta prática de criação de partidos.
“O Brasil não necessita de uma aglomeração oceânicas de partidos políticos, como vem ocorrendo. O povo já percebeu que algumas agremiações só vinculam os programas partidários a uma moeda de venda do guia eleitoral”, comentou o desembargador.
Redação