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Análise: e o verbo se fez verba graças a maturidade da bancada paraibana

A bancada federal paraibana começou a dar sinais de maturidade. Antes infantil e pouco eficiente, vem demonstrando na atual legislatura conduta exemplar quando o assunto é trazer benefícios para a Paraíba. E tudo está sendo testado e aprovado pelo cidadão, sujeito oculto no passado, mas presente na atual gramática política.

 

A comprovação mais que perfeita foi escrita na manhã desta segunda-feira, estando lado a lado o liberal Julian Lemos e o petista histórico Frei Anastácio. Decano e neófito davam sinais sinceros de pura sintonia, no milagre da multiplicação de verbas. Um belo montante federal destinado ao tratamento do câncer e melhorias para a rede hospitalar da Paraíba.

 

Efraim Morais seguiu a benéfica trilha do esforço coletivo. Via-se ele nos corredores do Hospital Napoleão Laureano, ladeado pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em verso e prosa com o decano  José Maranhão. Duas gerações políticas. Uma analógica, outra digital, completando-se harmonicamente tal qual o tilintar de um relógio suíço.

 

Noutro canto daquele espaço bem concorrido, observavam-se Pedro Cunha Lima, Ruy Carneiro e Damião Feliciano, em felicidade plena. Felicidade também para os pacientes em tratamento oncológico.  Graças a essa unidade mais que perfeita, que respeita vida, a bancada paraibana trouxe mais vitalidade à Paraíba.

 

E na regra gramatical moderna do fazer, ter e ser política, saíram-se bem, também, Wilson Santiago e Edna Henriques. Escritas estilosas, ambos transformaram suas respectivas assinaturas em pedido atendido para a nova “nomenclatura” do bem fazer.

 

Na foto oficial não estavam os demais parlamentares paraibanos que nos representam no Congresso. Mas é certo que, em esforço e vibração uníssona, figuravam, ali,  suas contribuições de unidade parlamentar.

 

E o verbo, finalmente, fez-se verba para o povo. Espero que essa nova ordem seja estendida para outras ações, não havendo ruptura ou fragmentação no quesito hastear a bandeira da solidariedade, afinal, solilóquios egocêntricos não cabem mais na lousa cidadã.

 

Eliabe Castor

 

PB Agora

 


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