A Polícia Civil prendeu no início da tarde desta terça-feira (30) um homem suspeito de agredir o ex-jogador e dirigente do Botafogo-PB, Warley Santos, na madrugada da sexta-feira (27). O delegado do caso, Diego Garcia ouviu o detido que é travesti na Central de Polícia de João Pessoa, e deu sua versão dos fatos negando a tese de assalto.
"Não roubei ninguém, ele apenas contratou um serviço e não pagou", disse o suspeito que trabalha como travesti, acrescentando que quer ficar frente a frente com o ex-jogador, em acariação para prestar todos os esclarecimentos.
A agressão que acabou perfurando os pulmões de Warley foi ocasionada por uma luta corporal e legítima defesa, segundo o suspeito.
Em depoimento à polícia na segunda-feira (29), Warley alegou que teria sido agredido após um assalto. Ele contou que estava embriagado, quando decidiu estacionar o veículo que dirigia. Neste momento, teria sido abordado por assaltantes.
A travesti disse também que acertou um programa com Warley por R$ 80,00, no entanto, após o ato sexual, o ex-jogador teria se negado a pagar o valor combinado.
Redação