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Operação Midas já prendeu 15 pessoas por crimes patrimoniais

Até o fim da manhã desta quinta-feira (27), 15 pessoas foram presas durante a Operação Midas. A ação, comandada pelo Ministério da Segurança Pública, foi deflagrada nessa quarta-feira (26) simultaneamente em 25 estados brasileiros e deverá se estender até às 17h desta quinta. Os trabalhos vêm sendo feitos em parceria com a Polícia Civil.

Das 15 prisões, 13 foram em cumprimento a mandados judiciais e duas foram em flagrante delito por crimes de roubo e receptação. As prisões ocorreram nas cidades de João Pessoa, Alhandra, Solânea, Tacima, Araruna, Cajazeiras, Picuí e Esperança. Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira (27) pela Delegacia Geral da Polícia Civil da Paraíba.

De acordo com a Delegacia, as 13 pessoas presas por ordens judiciais respondem a processos por prática de assaltos e outros crimes patrimoniais.

O operação Midas tem o objetivo de dar cumprimento a mandados de prisão preventiva expedidos contra autores de roubo e latrocínio, ou seja, crime patrimonial com violência ou grave ameaça e resultado morte, tentado e consumado. Os mandados foram expedidos de 2017 até este ano.

Os alvos da operação são pessoas que tiveram autoria reconhecida em inquéritos policiais, que comprovam participação em crimes e se encontram foragidas da Justiça. O objetivo também é reduzir o índice de criminalidade, tendo em vista que os procurados praticam novos delitos, enquanto permanecem soltos.

A palavra ‘Midas’ é uma referência metafórica ao conto do rei que tocava nas coisas e as transformava em ouro, sendo a ganância seu principal mal. A mesma analogia é feita com relação ao autor de crimes patrimoniais, que causa grande prejuízo às suas vítimas.

PB Agora

 


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