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Justiça sugere que não há provas que justifique ação contra paraibano presidente do grupo Caoa

A Caoa-Hyundai, montadora de Anápolis, vai bem. A Caoa Chery está chegando. Além disso, trata-se de um dos maiores anunciantes do mercado. Jornais, revistas e emissoras de televisão não têm do que queixar. Mas a boa notícia para Carlos Alberto de Oliveira Andrade (Caoa) não é o sucesso do Tiggo — ao menos na publicidade —, e sim a notícia de que o empresário, médico por formação, livrou-se da Operação Zelotes.

Lauro Jardim, colunista de “O Globo”, registrou no último sábado, 22: “A Justiça Federal trancou o processo originário da Operação Zelotes em que ele estava sendo acusado de corrupção. Caoa era suspeito de tentar azeitar os termos de uma medida provisória que beneficiava as montadoras”.

Segundo o jornal, “para o TRF 1, não há provas que justifiquem a ação”. Carlos Alberto de Oliveira Andrade afirma que não vai retirar a montadora de Anápolis. Mas o Tocantins — além de outros Estados — está de olho tanto na Caoa-Hyundai quanto na Caoa-Chery. E a Caoa segue seu caminho, se tornando quase uma “Caboa”.

Redação

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