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Alagoano é preso suspeito de matar vereador na Paraíba

 A Polícia Civil de Serra Branca (PB) com apoio do GTE de Monteiro prendeu no final da tarde desta quarta-feira (16) um homem suspeito de executar o vereador Geraldo Caetano, conhecido como Déa, em Serra Branca. Marcelo Ferreira da Silva é natural de Mata Grande, município do interior de Alagoas e foi preso na própria cidade pelos delegados Rodrigo Monteiro e Gilson Duarte.

Segundo a polícia, Marcelo teria confessado ter matado o vereador a pedido de Leandro Teixeira, preso no último domingo (13), e que é seu ex-cunhado, por causa de uma dívida que a vítima tinha com Leandro.

De acordo com o delegado Rodrigo Monteiro, Marcelo afirma que matou o vereador e fugiu com Leandro, que o esperou na BR 412. Ainda segundo os depoimentos colhidos pela polícia, José Sandro – patrão de Leandro – foi o autor intelectual do crime.

Rodrigo Monteiro parabenizou e agradeceu o trabalho insistente de todos os policiais civis de Serra Branca e o apoio dado pela Delegacia Regional de Monteiro e afirmou: “Estamos entregando a Serra Branca todo o esquema montado para matar o vereador Geraldo Caetano e vamos nos próximos dias concluir o inquérito para entregar a Justiça a fim de que as medidas cabíveis sejam tomadas para a punição aos reais culpados.
Assassino diz que matou para ajudar a família

Marcelo Ferreira, em entrevista ao portal De Olho no Cariri, disse que foi pressionado por Leandro e por José Sandro a cometer o crime. Segundo ele, Sandro o chamou para uma conversa e perguntou por quanto ele mataria o vereador e de imediato ele disse que não tinha noção de preço para o delito. Segundo Marcelo, a necessidade de ajudar sua mãe que é paraplégica o fez aceitar a proposta de José Sandro e matar o vereador.

Quanto ao preço para o assassinato, ele disse que se encantou por uma pistola que havia na mesa de Sandro e fechou o crime por apenas R$ 1.000 e a pistola. Perguntado se ele se arrepende do crime, Marcelo pediu perdão a família de Déa e disse que mesmo não merecendo, fez o crime pela falta de estrutura social.



De Olho no Cariri

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