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Sindicalistas pressionam Congresso a não privatizar serviços de água

Os presidente e vice do Sindiágua-PB, respectivamente, José Reno de Sousa e Geraldo Quirino, retornam a Brasília, no começo da semana que vem, para acompanharem a votação da Medida Provisória nº 844, no Plenário da Câmara Federal, depois que a matéria foi aprovada na Comissão Mista da Casa. Dessa forma, a entidade, e outras congêneres de todo o Brasil, estão atendendo a uma convocação da Federação Nacional dos Urbanitários, que está protagonizando forte reação a essa inciativa governamental.

A MP em questão, segundo Reno – como é mais conhecido o presidente do Sindiágua-PB -, altera o marco regulatório  do saneamento básico , no país, e procede do governo do presidente Michel Temer, sugerindo a privatização do setor – que envolve os serviços de tratamento de esgoto e o fornecimento de água potável, no conjunto da sociedade brasileira.

As camadas economicamente mais simples do país, também segundo ele, serão os principais prejudicados com a aprovação dessa matéria. Ele cita, por exemplo, os beneficiários da Tarifa Social, da Tarifa Mínima e do Subsídio Cruzado, cujas tarifas são reduzidas em razão do poder aquisitivo dos consumidores dos maiores centros urbanos, em cada estado.

Reno salienta que a privatização dos serviços de água e esgoto não tem dado certo, nem mesmo, em países desenvolvidos como os da Europa. “Em muitos casos, precisou-se proceder a reestatização do setor, pois a privatização, em muitos casos, morreu logo no nascedouro”, argumenta o sindicalista.

 


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