O secretário Executivo de Gestão da Rede de Unidades de Saúde, Daniel Beltrammi, disse em entrevista a imprensa, que mais de Mais mil vacinas contra Covid-19 foram encontradas fora da validade no município de Lucena.
Daniel Beltrammi informou que, nesse momento, as equipes da Secretaria de Estado da Saúde (SES-PBacompanham e orientam as famílias que tiveram os filhos vacinados com vacina de adultos. Segundo disse, as crianças apresentaram quadro leves após a vacinação contra Covid-19. Há casos da aplicação de doses em crianças no dia 21 de dezembro de 2021 e 7 de janeiro deste ano.
“Foram encontrados lotes de vacinas vencidas dentro do município. Agora as equipes do Estado, da Gerência Executiva de Vigilância, trabalham com orientação para organização para dar sequência a vacinação”, disse em entrevista a TV Arapuan.
O secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, revelou nesta terça-feira (18) que o município de Lucena tem estocado em geladeira cerca de 10 mil doses de vacinas contra a Covid-19. O Estado deverá analisar o vencimento das doses, que segundo o secretário deveriam ter sido utilizadas.
“A geladeira do município de Lucena contém mais de 10 mil doses de vacinas para Covid, estamos lá para fazer a inspeção, estamos fazendo o levantamento de quantas estão vencidas e por que 10 mil estão guardadas na geladeira”, disse
MPF – A procuradora Janaína Andrade, do Ministério Público Federal (MPF), revelou em entrevista nesta terça-feira (18) que pelo menos sete crianças vacinadas com doses de adultos em Lucena apresentam alguma situação adversa. Em entrevista exclusiva ao programa Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, Janaína Andrade relatou que a situação está sendo acompanhada pela Secretaria do Estado da Saúde.
A procuradora revelou ainda que não foi constatado, até o momento, nenhum suporte às famílias da comunidade por parte da Prefeitura de Lucena, ao contrário do que vem sendo sustentado por Léo Bandeira. “O que tem é uma equipe da SES desde ontem para fazer um mapeamento. Vai ser feito um atendimento pelo médico infectologista”, antecipou a procuradora Janaína Andrade.
Redação