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Sedh explica ajuda às pessoas vulneráveis em Bayeux

A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh) negou que esteja “fazendo política” no município de Bayeux ou em qualquer outra cidade aproveitando-se da situação de crise gerada pela pandemia do coronavírus.

De acordo com o secretário Tibério Limeira a ação de distribuir cesta básica com famílias em situação de vulnerabilidade social, ao invés de cunho eleitoral, trata-se de uma política de cunho social inserida numa série de medidas sociais anunciadas pelo governador João Azevêdo para enfrentamento dos efeitos da Covid-19.

Nesta semana, um vídeo começou a circular nas redes sociais em tom de denúncia com relação à entrega de cestas básicas à Igreja Pentecostal Ministério Geração de Davi, no bairro Mário Andreazza, na cidade de Bayeux. A Sedh esclarece que, além da atuação religiosa, desde 2012 a igreja desenvolve um trabalho social no citado bairro, que possui alto índice de pessoas em situação de pobreza e extrema-pobreza.

Por isso, encaminhou ofício ao Governo do Estado, por meio da Sedh, pleiteando o benefício. Constatada in loco a vulnerabilidade das famílias a serem atendidas, a entrega foi realizada à luz do dia, como é demonstrado no próprio vídeo, em carro do Governo do Estado, devidamente identificado, e por funcionários do Estado, incumbidos dessa tarefa.

A Sedh esclareceu ainda que as cestas básicas são entregues, na sua maioria, em parceria com entidades, movimentos organizados, órgãos estaduais, Ministério Público do Estado, Ministério Público Federal, Defensoria Pública do Estado, Defensoria Pública da União, entre outras.

Até essa quarta-feira (29), já teriam sido entregues cerca de 40 mil cestas básicas, atendendo os segmentos dos catadores, vendedores ambulantes, marisqueiras, pescadores, carroceiros, guias de turismo, movimento sem-teto, movimento dos atingidos por barragens, mulheres em situação de violência e de vulnerabilidade social, população LGBT em situação de pobreza, pessoas com deficiência, além das comunidades tradicionais, a exemplo dos ciganos, indígenas, quilombolas e comunidade de terreiro.

“Repudiamos qualquer utilização política do fato e afirmamos que seguiremos ampliando as nossas parcerias com as instituições religiosas, a exemplo da Arquidiocese da Paraíba, igrejas evangélicas e comunidades de terreiro. O Governo do Estado continuará executando as medidas sociais anunciadas e trabalhando para amenizar o sofrimento da nossa população durante o enfrentamento dessa pandemia” declarou o secretário.

PB Agora

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