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Se ALPB tivesse aberta, outros deputados e servidores teriam o mesmo destino de João Henrique e Maranhão, diz Galdino

Após a morte do deputado estadual João Henrique (PSDB) e do senador José Maranhão (MDB), ambos vítimas da covid-19, o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB) destacou a política de proteção à vida que a Casa estabeleceu, sobretudo ao se negar a retomar os trabalhos presenciais sem que os deputados e os servidores que façam parte do grupo de risco estejam devidamente vacinados.

Ele ressaltou que se a Assembleia não tivesse tomado tais medidas, outros deputados teriam tido o mesmo destino de Maranhão e João Henrique.

“Nós precisamos ter respeito e atenção à ciência, à medicina. A recomendação hoje é para termos as devidas precauções. A Assembleia continuará fechada e só reabriremos quando não apenas os deputados estiverem vacinados, como também os servidores do grupo de risco”, disse.

Galdino ainda adiantou que quando os trabalhos presenciais foram retomados, vai exigir que a população que visita a Casa também esteja devidamente vacinada, para garantir um ambiente seguro, tanto para os que trabalham, quanto para os que lá transitam.

“E quando abrir nós vamos exigir que as pessoas que aqui entrem também estejam vacinadas, para que tenhamos um ambiente tranquilo e seguro. Se a Assembleia tivesse continuado aberta outros deputados teriam tido o mesmo destino do deputado João Henrique. Então essa segurança que eu não abro mão tem um preço – que é cuidar da vida das pessoas”, emendou.

As declarações do parlamentar foram concedidas à reportagem do PB Agora durante velório do senador José Maranhão, a quem Galdino classificou como um homem da maior grandeza, referência na política não só do Nordeste, mas de todo país.

“Deixou um legado não só de obras, mas também de gestos. A Paraíba hoje está menor com a ida do nosso senador. Que Deus possa recebê-lo em toda sua glória”, declarou.

Com informações de Eliabe Castor

PB Agora

 

 

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