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No Dia Mundial da Internet Segura, Codata da Paraíba propõe debates sobre conteúdo

A internet, atualmente, tem feito parte de forma efetiva da vida das pessoas. Redes sociais, vídeos no Youtube, pesquisas em sites, acesso a e-mails e produção de conteúdo em tempo real são marcas dessa era digital. Para o presidente da A Companhia de Processamento de Dados da Paraíba (Codata), Krol Jânio, é preciso criar mecanismos mais eficientes no combate a crimes e para manter a rede mais segura.

A rede de computadores é um universo em que todos são capazes de publicar o que desejam, construindo assim uma comunicação virtual que requer segurança. Diante disso, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI) e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC), em conjunto com a Safernet Brasil, celebram hoje o Dia Mundial da Internet Segura. O ato presencial acontece em São Paulo, mas será transmitido, ao vivo, pelo Youtube, no canal do NIC.br. Um evento, criado nas redes sociais, tem promovido esse Dia Mundial da Internet Segura, onde a SaferNet Brasil também irá divulgar as estatísticas, elaboradas a partir de denúncias recebidas em 2016 pela Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos.

A Codata é um órgão responsável pelas informações digitais de setores do Estado da Paraíba. Enquanto provedora de soluções de informática pública no Estado, é uma empresa moderna. Krol Jânio, presidente da Codata, disse que tenta prover soluções, através da Tecnologia da Informação, que contribuam para a modernização da administração pública e a excelência no atendimento ao cidadão.

Sobre a internet, de forma geral, ele disse que a sociedade não consegue mais viver sem essa ferramenta, e é preciso criar mecanismos mais eficientes no combate a crimes e para manter a rede mais segura. “Já que ninguém mais vai ao banco pagar uma conta, o uso de aplicativos de bancos é uma ferramenta que ajuda muito as pessoas”, exemplificou. Krol acrescentou ainda que o Google é um exemplo nato do uso dessas informações.

Uma dica para maior segurança contra divulgação de conteúdos pessoais é a utilização de senhas nos aparelhos, que vão dificultar o acesso. Apesar do e-mail vinculado ao chip, com esses auxílios de segurança, a invasão se tornaria dificultosa. A Anid também acrescentou que a senha deve ser pensada para dificultar o acesso, não um simples nome ou data. Segundo Krol, o governo americano é o maior investidor dessa área, e ainda assim, alguns casos aconteceram, sejam de espionagem ou invasão. Mesmo assim, ele pode servir de exemplo ao Brasil.

 

Redação

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