Depois de decretar que em seu estado o projeto escola sem partido, mesmo aprovado, não terá validade, o governo reeleito do Maranhão pode dar mais uma facada no pacto federativo.
A informação foi primeiramente veiculada pela revista online O Quarto Poder, em um blog mantido pelo jornalista Aldir Dantas. A mídia informa que no seminário “A Planificação da Atenção à Saúde: uma contribuição para a organização da Rede Materno Infantil na Região de Caxias”, que ocorreu em 20 de novembro na cidade de Caxias, interior do Maranhão, o secretário de saúde do estado do Maranhão, Carlos Lula, teria informado que o governo do estado já estaria buscando uma maneira de se entender com a Organização Panamericana de Saúde (OPAS) para que seja celebrado um contrato particular entre o MARANHÃO e Miguel Díaz-Canel, presidente cubano, para que os médicos retornem para seu estado.
O jornalista Aldir Dantas ressalta que se a equipe de Flávio Dino (PCdoB) encontrar a brecha jurídica para trazer de volta os cubanos os mesmos novamente serão submetidos a tratamento análogo a escravidão, separados de suas famílias e sujeitos a punições desumanas se ousarem desobedecer cláusulas dos contratos de “trabalho”.
“Se houver legalidade para que o governo do estado possa formalizar contrato idêntico ao que foi rescindido recentemente com a OPAS e Havana, os médicos que poderão vir, seriam submetidos ao mesmo tratamento dos que estão deixando o país, recebendo 30% do salário e 70% recolhidos aos cofres do governo comunista de Cuba”, diz.
Se o discurso descrito no blog se concretizar em atos realizados pelo governo do maranhão é possível que o Ministério da Justiça e/ ou a própria justiça do trabalho tenha que se manifestar já que se trata de exploração e “trabalho” análogo à escravidão.
Revista Sociedade Militar
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