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Governo promove programação para lembrar o Dia Internacional da Síndrome de Down

O Governo do Estado, por meio da Fundação Centro Integrado de Apoio à Pessoa com Deficiência (Funad) abre, nesta quinta-feira (12), a programação alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Down, lembrado em todo o mundo no dia 21 de março. A programação de abertura terá uma manhã de recreação e aula de zumba na Associação Atlética do Banco do Brasil, na Praia da Penha, em João Pessoa.

Já no dia 18, pela manhã, a programação prossegue com o workshop “Conversando sobre Síndrome de Down – Nós Decidimos”, para discutir os espaços ocupados pelas pessoas com síndrome de down na sociedade. O workshop será ministrado no auditório Antônio Paulino, na sede da Funad, no bairro Pedro Gondim, em João Pessoa.

Ainda neste dia, será realizada oficina teórico-prática, ministrada pela psicopedagoga Igoana Olegário, sobre recursos terapêuticos e construção de jogos. A oficina tem como objetivo apresentar ferramentas simples para incluir ainda mais as pessoas com síndrome de down. Já no turno da tarde será ministrada a oficina prática de Lapbook, conduzida pela professora Émille Dias.

Já no dia 19, ocorrerá a “Balada 21”, grande momento de confraternização com os usuários atendidos pela Funad com a participação de DJs, entre outras atrações. Promovida pela Coordenadoria de Atendimento às Pessoas com Deficiência Intelectual, a balada encerra a programação.

O Lapbook é uma ferramenta de aprendizagem utilizada nos ambientes de educação domiciliar, muito comum em países como Estados Unidos. De formato lúdico e interativo, o Lapbook proporciona aos usuários de qualquer idade novas formas de conhecimento, estimulando vários sentidos, além de ser de baixo custo. As duas oficinas são destinadas apenas aos profissionais da Funad.

A presidente da Funad, Simone Jordão, disse que as ações promovidas pelo Governo do Estado para lembrar o Dia Internacional da Síndrome de Down na Paraíba são uma grande oportunidade de se compartilhar experiências, melhorando ainda mais o atendimento aos usuários. “Além de discutirmos questões pedagógicas e científicas, temos a oportunidade de fortalecer o relacionamento com os usuários, os parentes e com os reabilitadores, construindo uma sociedade com mais dignidade e inclusão”, comentou.

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