O gerente da Companhia Ronaldo Menezes, alertou em entrevista em entrevista na rádio Correio FM, que essa proposta, defendida pela Prefeitura Municipal, pode atrapalhar o serviço de abastecimento nas cidades do Brejo.
Ele argumentou que o açude Epitácio Pessoa que abastece Campina e mais 18 municípios do Compartimento da Borborema, bem coo, a adutora, ficam em outras cidades, que sofreriam com a municipalização da Companhia.
– O manancial que abastece Campina fica em outra cidade (Boqueirão). A estação de tratamento fica em Queimadas. Em Campina Grande, as cidades de Pocinhos e do Brejo são atendidas. Então, há um “emaranhado” nessa discussão a ser observado. A água tem que passar por CG para atender outros municípios – declarou.
Segundo o gerente, se a questão da municipalização for oficializada, a assessoria jurídica da Cagepa está preparada para cuidar do assunto.
Ronaldo Menezes ainda afirmou que o verdadeiro intuito da empresa não é “bater boca”, mas mostrar que há questões importantes a serem observadas sobre a municipalização.
PB Agora