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CBTU quer combater o comercio ilegal dentro dos trens da região metropolitana

Combater o comércio ilegal no interior das locomotivas e estações do sistema ferroviário local e atende as reivindicações dos usuários que são contrários à venda de produtos nos trens. Esse é o objetivo de uma campanha educativa nacional iniciada ontem pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Em João Pessoa, a ação educativa permanente foi iniciada ontem e que terá outras fases mais adiante, quando começará a fiscalização e punição aos infratores.

 

Para alguns usuários desse tipo de transporte coletivo, além de tirar a tranquilidade da viagem, os ambulantes sujam o ambiente, fazem barulho e até brigam entre si na disputa por clientes. Além disso, por conta dos carrinhos que usam para transportar os produtos, acabam congestionando os espaços que deveria ser utilizado pelos passageiros durante o percurso.

 

Outra preocupação da CBTU é em relação à procedência dos itens. Em Estados como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul vendedores foram flagrados com objetos que pertenciam a cargas roubadas. Além disso, a Companhia considera o risco dos produtos estarem fora do prazo de validade ou mal conservados.

 

Nessa primeira etapa, conforme o superintendente da CBTU João Pessoa, Paulo Barreto, a ideia é conscientizar os vendedores ambulantes sobre essa prática ilegal e suas consequências. Ele lembrou que a ação de combate ao comércio ilegal nos trens vem sendo realizada em várias unidades da CBTU e em outras operadoras de transportes ferroviário pelo País.

 

A iniciativa com conta com o apoio da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e visa alertar a população dos riscos que ela corre com a compra desses produtos. “Se todos contribuírem, teremos trens mais limpos, seguros e mais espaços para os passageiros dentro deles”, acrescentou Barreto.

 

Penalidades. A CBTU João Pessoa ainda está estudando formas de coibir o comércio ilegal nos trens. Uma das possibilidades em discussão é a disponibilização de pontos fixos para que alguns vendedores possam se instalar e não terem prejuízos. Porém, não há nada definido ainda.

 

 

 

Redação

 


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