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Análise: os “mamadores” do governo Cartaxo e o desprezo à vida deixam prefeito em situação de “calamidade” técnica

Os que me conhecem, sabem! Sou completamente apaixonado pela história da humanidade e, quando adulto, desenvolvi paixão acentuada pelos praças paraibanos que foram à Itália, em situação precária, combater o exército regular alemão, de nome Wehrmacht.

Além, é claro, da sanguinária elite militar que compôs a temida Sturmabteilung, chamada de SS. Tratava-se de uma força paramilitar da elite nazista.

Mas antes de um processo de paixão em meu caminho, vou novamente falar de guerra; e dessa vez um conflito que assola e destrói coisas belas. O chamado coronavírus. Letal, não escolhe berço, seja confeccionado de ouro, linho puro ou, simplesmente, um colchão comprado numa feira livre em devido “aconchego” confeccionado em capim seco.

Aqui e alhures é assim. A pandemia bate em nossas portas. E nesse ponto nevrálgico da problemática, a gestão da Prefeitura Municipal de João Pessoa merece solidariedade.

O prefeito da Capital, Luciano Cartaxo (PV) vem conduzindo de maneira exemplar todo caos advinda do Covid-19. Não só ele, mas o governador João Azevêdo (Cidadania) e outros como o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSD). Todos estão na luta, na empreitada pela conservação da vida, livres de bandeiras partidárias ou entendimentos ideológicos específicos.

A Paraíba se adiantou à pandemia e está, de forma relativa, posta para combater dias piores que virão. E nesses dias, ainda não consegui engolir os práticos efeitos de alguns auxiliares de Cartaxo, ao pedirem desligamento da gestão pra concorrer a um pleito que nem eles sabem se irá ocorrer.

E aqui aponto, com dedo em riste, aqueles que buscam cargos eletivos enquanto as pessoas enterram seus mortos sem haver, se quer, o direito à despedida, pois todos (por recomendação) da Organização Mundial de Saúde, diz que, após o falecimento de alguém, seja o corpo a cremado de imediato.

Agora vou mais além: homens e mulheres de “bem” já solicitaram seu desligamento dos quadros da Prefeitura a fim de serem postulantes a vereador da MORTE. Uma eleição atípica que divide opiniões favoráveis ou não ao pleito do egoísmo.

Segue lista dos que estão “preocupados” com o povo

Os que anunciaram a saída: Diego Tavares (Sedes), Daniela Bandeira (Planejamento), Helton René (Procon), Edilma (Educação), Durval Ferreira ( Ciência e tecnologia), Emano Santos ( Esporte), Benilton Lucena (Ouvidoria ), Bira (Transparência ) e Zennedy Bezerra (Sedurb).

Homem de sensibilidade, Adalberto Fulgêncio diz que fica no cargo

Secretário de Saúde da Capital, Adalberto Fulgêncio, informou à imprensa que ficará na pasta que hoje está à frente. Um ponto para ele. Aos demais, puro egoísmo.

Espero que a população lembre dos nomes desses que traem o povo em época de pandemia, algo similar a uma guerra mundial. E que as eleições só venham em 2022. É preciso colocar ordem na casa e deixar esses “mamadores” desempregados.

 

Eliabe Castor
PB Agora

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