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Agevisa discute regras para a venda de remédios

Agevisa discute novas regras para a venda de remédios, em Campina Grande

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), em parceria com o Conselho Regional de Farmácia da Paraíba (CRF-PB), promove uma oficina sobre as principais mudanças da norma RDC 44, que trata da comercialização de medicamentos em farmácias e drogarias. O evento será realizado nesta terça-feira (6) das 8h30 às 12h30, no Marc Center Hotel, localizado na Avenida Getúlio Vargas, Centro de Campina Grande.

Durante a oficina ‘Principais Mudanças’, os técnicos da Agevisa vão tirar as dúvidas de donos de farmácias e farmacêuticos sobre as regras da venda de medicamentos. O diretor geral da Agência, José Alves Cândido, revela que a idéia é divulgar a norma para os profissionais que atuam nos estabelecimentos, bem como discutir as principais mudanças nos estabelecimentos e serviços de atendimento ao usuário, que devem se adequar as exigências até fevereiro de 2010.

Eliminando riscos – As novas regras contribuem para impedir a prática da ‘empurroterapia’, em que os balconistas vendem produtos não prescritos na receita, causando sérios riscos à saúde do usuário, como intoxicação medicamentosas, conforme o diretor.
“Com a regulamentação da norma, a Vigilância Sanitária estará atuando na proteção e prevenção da saúde dos usuários de medicamentos, através do combate a automedicação e a empurroterapia”, destacou José Alves.

Mudanças – Entre as principais mudanças a serem debatidas no evento estão os medicamentos isentos de prescrição médica, que agora ficam por trás do balcão. Com isso, o usuário só terá acesso após orientação do farmacêutico. Outro ponto a ser discutido é a proibição da venda de produtos estranhos ao comércio farmacêutico, a exemplo de sandálias, secador de cabelo, ração animal, entre outros.

A presidente do Conselho Regional de Farmácia da Paraíba (CRF-PB), Tereza Cristina Marques, explica que toda a movimentação em torno do cumprimento da lei tem como finalidade a defesa da saúde pública e reforça a importância da presença integral dos farmacêuticos nos estabelecimentos.
 

“A RDC de número 44, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, veio coroar a Lei Federal 5.9991, que determina: enquanto a farmácia estiver aberta deve existir um profissional na assistência farmacêutica, e só um profissional devidamente habilitado pode prestar esses serviços”, disse Tereza Cristina.
 

 

Assessoria

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