A Paraíba o tempo todo  |

EUA e Israel contra o Irã: guerra justa?

Em Gênesis 14, houve uma guerra de quatro reis contra cinco. Ló habitava Sodoma e foi levado com sua família. Seu primo Abrão juntou 318 homens e travou uma batalha contra os agressores. Abrão venceu e salvou uma família oprimida. Em seguida, foi abençoado por Melquisedeque! Legítima defesa é um dom de Deus e não se equipara a assassinato (Êx 22:2).

Uma guerra justa é um ato de busca de justiça. Proteger os inocentes de agressores perversos é justo, na guerra ou fora dela! Não resistir ao perverso é pecado de omissão. Portanto, uma guerra justa é meio para construção da paz. Na Segunda Guerra, milhões de cristãos lutaram contra os fascismos e venceram. Graças a Deus por isso!

Objetivamente, o Irã estava enriquecendo urânio tendo grande capacidade de obter uma bomba nuclear. O Irã é uma ditadura brutal que tem por objetivo destruir Israel. Portanto, a ameaça do Irã era imediata. Nesse caso, um ataque preventivo é justo!

Antes do ataque, houve tentativas, especialmente desde Obama, de conciliação via diplomacia. Mas o Irã continuou a expandir seu programa nuclear e financiar grupos terroristas.

Por fim, os ataques de Israel e EUA foram feitos visando tão-somente alvos militares e instalações nucleares. Buscou-se usar de força necessária e suficiente para impedir a ameaça. Dessa forma, houve emprego de meios justos e proporcionais. Por sua vez, o Irã atacou civis e ameaçou fechar o Estreito de Ormuz para gerar uma crise comercial global.

O mundo só tem uma alternativa para encontrar a paz no Oriente Médio: a derrubada do regime ditatorial do Irã. A luta não pode ser contra o país Irã, mas sim contra seu regime! Enquanto o principal regime financiador de terrorismo estiver de pé, o mundo não terá um mínimo de paz internacional.

EUA e Israel não são santos e, de forma alguma, isentos de críticas e de condenações por falhas ou extrapolações. Contudo, eles estão do lado certo e, pelo bem do mundo, precisam trilhar o difícil caminho do conflito para estabilizar o Oriente Médio. Que Deus não permita que o conflito escale!

Anderson Paz


    VEJA TAMBÉM
    Veja Mais

    Incoerências do BRICS e de Lula

    Os membros plenos do BRICS são Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes…

    Comunicar Erros!

    Preencha o formulário para comunicar à Redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta matéria do PBAgora.

      Utilizamos ferramentas e serviços de terceiros que utilizam cookies. Essas ferramentas nos ajudam a oferecer uma melhor experiência de navegação no site. Ao clicar no botão “PROSSEGUIR”, ou continuar a visualizar nosso site, você concorda com o uso de cookies em nosso site.
      Total
      0
      Compartilhe