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Às vésperas dos dez anos do 11/09, Obama pede aumento da vigilância

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Às vésperas dos dez anos do 11/09, Obama pede aumento da vigilância

O presidente Barack Obama pediu neste sábado (10) "um aumento da vigilância e do estado de prontidão" em um momento em que os Estados Unidos lembram o 10º aniversário do 11 de Setembro sob a ameaça de um novo atentado, anunciou a Casa Branca.

Obama pediu que sua equipe nacional de segurança "apure com vigor" toda a informação da inteligência sobre a possibilidade de um ataque com bomba, e que o país "não relaxe" as medidas contra o terrorismo nas próximas semanas.

Obama afirmou que os Estados Unidos jamais vão hesitar ante o perigo. "Hoje, o país está mais forte e a Al-Qaeda, no caminho da derrota", afirmou o presidente, em seu programa semanal de rádio e internet.

"Graças à coragem e precisão de nossas forças, fizemos justiça, com a morte de Osama bin Laden", assinalou. "Uma década depois do 11/9, ficou claro que os terroristas que nos atacaram naquela manhã de setembro não tiveram o êxito pretendido, pelo caráter de nosso povo, pela resistência de nossa nação e de nossos próprios valores", afirmou. "Demonstramos isso novamente neste final de semana, permanecendo vigilantes.”

O ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, que estava no cargo no momento dos atentados, também pediu neste sábado aos americanos que não baixem a guarda ante a ameaça terrorista, durante a alocução semanal do Partido Republicano.

Giuliani considerou que o compromisso americano no Afeganistão e no Iraque havia contribuído para "impedir outros atentados de grande magnitude".

Advertiu, além disso, contra um "desejo de desmilitarização". Para ele, a retirada das tropas americanas, comprometidas na luta antiterrorista, não deve ser realizada "segundo um calendário politicamente oportuno".

"Não devemos deixar que nossa impaciência impeça nossas forças armadas de alcançar seus objetivos no Iraque e no Afeganistão", disse ele.

Os comentários de Giuliani acontecem num momento em que a Casa Branca planeja manter no Iraque um efetivo de 3.000 a 4.000 homens depois de 2011, contra os 46 mil atualmente mobilizados no país.

No Afeganistão, um calendário de retirada de tropas também foi posto em prática, para mandar de volta aos Estados Unidos um terço dos 100 mil militares até 2012.

Já o papa Bento 16 afirmou neste sábado que os atentados do 11 de setembro foram "ainda mais graves porque seus autores disseram agir em nome de Deus".

Em carta enviada ao arcebispo de Nova York, pelo 10º aniversário da tragédia, disse que, neste dia, seus pensamentos se voltam para os acontecimentos sombrios do 11 de setembro de 2001, quando tantas vidas inocentes foram perdidas.

 

Uol

 

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