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Jogador Edson espera sequência de jogos para assumir a camisa 1 do Botafogo-PB

 Desde 2013 no Botafogo-PB, Edson nunca teve vaga cativa como goleiro titular. Ele é o remanescente mais antigo no elenco que iniciou a pré-temporada do Belo nesta semana.

 

A sequência obtida em 2015, entre a fase final do Campeonato Paraibano e parte do Campeonato Brasileiro da Série C foi um aperitivo daquilo que o arqueiro de 24 anos tem como perspectiva de carreira no clube da estrela vermelha.

 

A carreira seguiu, e ele sempre esteve nos planejamentos para cada temporada. Contudo, a grande oportunidade para assegurar a titularidade pode chegar só agora, na temporada de 2018.

 

Depois de ser o escolhido para atuar e substituir o contestado Michel Alves, então titular absoluto, nos dois últimos jogos da Série C, quando o time lutava diretamente contra o rebaixamento, a credibilidade de Edson com a diretoria ficou maior depois de dar conta do recado e ajudar na permanência do clube na Série C.

 

Breno Morais, vice de diretor de futebol do clube, em entrevista ao Voz da Torcida, na comemoração do aniversário de 86 anos do Belo, exaltou e pôs total confiança no trabalho prestado pelo guarda-redes nesses quase quatro anos de clube.

 

– É chegada a hora de devolver ao Edson toda a dedicação que ele tem tido com o clube nesses anos. Chegou a hora de colocá-lo como principal guarda-redes do Botafogo-PB – disse na oportunidade.

 

Com o início oficial da pré-temporada, Edson terá companheiros conhecidos em busca da titularidade. João Manoel, com quem alternou o posto de reserva nas dois últimos anos, e Remerson, titular na campanha do título brasileiro da Série D, com quem formou o trio de goleiros do Belo junto a Genivaldo, de 2013 até 2015. Esse fator, na opinião dele, é motivador, e o faz ter ainda mais gana para buscar ser o dono da meta.

 

– É uma briga sadia, sempre respeitando os meus colegas de trabalho. O meu foco é assumir a camisa 1 do Belo. Já estou há um bom tempo no clube. Fiz por onde merecer, e espero fazer um bom trabalho para que o treinador possa optar por mim – afirmou.

 

Depois de duas temporadas de desconfiança no gol botafoguense, já que Michel Alves nunca chegou a cair nas graças do torcedor, quem assumir o posto entra ligeiramente pressionado. Depois que o antigo camisa 1 foi barrado, Edson agarrou a vaga, e lembrou do peso de entrar em campo em uma situação bastante adversa, com o time beirando o rebaixamento.

 

– A pressão era natural. O time não vinha bem. Espero dar continuidade, porque 2018 está vindo aí e precisamos fazer boas campanhas – concluiu.

 

 

Voz da Torcida

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