A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o Itaú anunciaram nesta segunda-feira a renovação do contrato de patrocínio do banco ao futebol brasileiro. O acordo, que venceria em outubro do ano que vem, foi estendido por mais oito anos e agora vai até depois da Copa do Mundo de 2022, mais exatamente no dia 31 de outubro daquele ano.
Por meio do seu site oficial, a CBF não dá maiores detalhes do acordo. A nota é ilustrada por fotografia em que aparecem o presidente da entidade, José Maria Marin, o vice-presidente Marco Polo Del Nero, e o diretor de marketing do Itaú Unibanco, Fernando Chacon, que sequer é citado no texto da CBF, apesar de o banco ser patrocinador oficial da seleção.
"A prorrogação desse contrato, com uma instituição do porte e da expressão do Itaú, é uma eloquente demonstração da confiança no nosso trabalho e do prestígio e força da nossas seleção", declarou Marin, ao site da CBF.
A ampla lista de patrocinadores oficiais da entidade máxima do futebol brasileiro tem 13 marcas: Nike, Vivo, Guaraná Antártica, Sadia, Mastercard, Samsung, Nestlé, Extra, Gillette, Volkswagen, Gol e Unimed Seguros.
Ao renovar com a seleção, o Itaú reafirma seu interesse em ter a marca associada ao futebol, uma vez que o banco é também apoiador local da Copa do Mundo de 2014. Enquanto isso, o Bradesco, por exemplo, foca no esporte olímpico, sendo patrocinador oficial dos Jogos do Rio/2016, além de apoiar seis modalidades olímpicas brasileiras.
Recentemente a Caixa entrou no futebol como patrocinador master de clubes como Corinthians, Vasco, Flamengo, Atlético-PR e Coritiba, entre outros. O banco também patrocina a CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) e, recentemente, fechou com o ciclismo brasileiro. Já o Banco do Brasil aposta nos esportes olímpicos, especialmente o vôlei, com o qual tem parceria de longa data.
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