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Afastado por indisciplina, Jônatas não vai ao Equador. Eduardo também fica no Rio

A derrota por 3 a 1 para o Vitória no Engenhão, na noite deste domingo (assista aos principais lances no vídeo ao lado), provocou reações internas imediatas no Botafogo. Após discutir asperamente com o com o coordenador de futebol do clube, Márcio Touson, ainda no vestiário do estádio, Jônatas foi cortado da delegação que viaja para Guaiaquil, onde o Alvinegro enfrenta o Emelec nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), no jogo de volta pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. O mesmo acontecerá com Eduardo, um dos principais alvos dos torcedores, que protestaram fortemente ao fim da partida – alguns chegaram a invadir o estádio.

Jônatas, inclusive, viajaria para o Equador separadamente da maior parte da delegação e junto de alguns membros da comissão técnica. Como o jogador não tem passaporte válido, seguiria num voo que faz escala na América do Sul, já que para este trajeto há apenas a exigência do documento de identidade. O restante do grupo segue no início da tarde desta segunda-feira num avião que faz escala no Panamá, na América Central.

 

Outros desfalques da equipe são o meia Renato e o atacante Reinaldo. Ambos se recuperam de problemas musculares e vêm sendo preparados para o jogo contra o vice-líder Goiás, domingo, às 16h, no Serra Dourada, pelo Campeonato Brasileiro.

 

Outra mudança deve atingir a diretoria do Botafogo. É praticamente certa a saída do gerente de futebol, Anderson Barros. Contestado por forças políticas dentro do Alvinegro, ele vinha sendo sustentado com o argumento de que qualquer alteração neste momento poderia tornar ainda mais conturbado o ambiente em General Severiano.

 

No entanto, alguns dirigentes acreditam que o próprio Anderson Barros sinta que agora não há mais clima para a sua permanência, e assim entregue o cargo. Ele, inclusive, não viajará para Guaiaquil, ao contrário do que estava inicialmente programado.

O técnico Estevam Soares também está mantido, pelo menos até a partida contra o Emelec – com a vitória por 2 a 0 no jogo de ida, o Botafogo só será eliminado se perder por três ou mais gols de diferença, ou na decisão por pênaltis, caso os equatorianos repitam o placar do confronto no Rio de Janeiro.

 

Existe o consenso no clube de que não há motivo para uma troca de treinador às vésperas de uma partida decisiva. No entanto, a permanência de Estevam deverá estar diretamente relacionada ao desempenho da equipe na próxima rodada do Brasileirão.

globoesporte.com

 

 

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