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Remédio e cigarro fazem inflação subir no Brasil

A inflação calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, teve forte aceleração em maio. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o indicador passou de 0,36% em abril para 0,59%. Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 5,44%.

Os maiores impulsos para a alta da inflação vieram dos preços dos cigarros e dos remédios, que subiram, em média, 18,42% e 3,21%, respectivamente. Juntas, essas altas responderam por 0,26 ponto percentual do índice. Também pressionaram o indicador os itens energia elétrica, com alta de 1,85%, e empregado doméstico (1,35%).

Entre os alimentos, a alta passou de 0,20% em abril, para 0,29% em maio. O destaque ficou com o leite pasteurizado (de 0,99% para 6,26%), principal responsável pela elevação da taxa de um mês para o outro.

Ficaram mais caros, também, o quilo da batata-inglesa (de 10,22% para 18,47%), das carnes (de -1,98% para 0,74%) e do tomate (de -3,75% para 6,69%). Por outro lado, açúcar refinado (de 7,81% para 1,05%), açúcar cristal (3,85% para -1,33%) e hortaliças (de 5,56% para -5,39%) apresentaram preços menores de um mês para o outro.

O IPCA-15 pesquisa as famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos em 11 regiões metropolitanas (Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Brasília e Goiânia).
 

 

G1

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