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Freada na economia corta vagas em lojas

 A desaceleração nas vendas do comércio que bateu forte no varejo especialmente na época da Copa teve impacto negativo no emprego do setor. De janeiro a junho, as lojas mais demitiram do que contrataram em todo o País. E o cenário ruim deve persistir até o final do ano, prevê o setor. O primeiro semestre fechou com um saldo de vagas formais negativo em 83,6 mil, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho.

"Não foi só a indústria que demitiu mais que contratou nos últimos meses, mas o comércio também. O varejo está devendo bastante: 83,6 mil vagas. Foi o pior resultado do saldo de postos de trabalho do setor desde 2007 para um 1º semestre", observa Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Só na capital paulista, foram feitas 63,3 mil homologações no sindicato dos comerciários no 1º semestre. É um número 2,7% maior em relação ao mesmo período de 2013. "O desemprego no comércio aumentou um pouco", diz Ricardo Patah, presidente do sindicato. Ele pondera que entram na conta só os trabalhadores desligados com mais de uma ano de casa, portanto, esse número pode ser maior.

 

A Tarde

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