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Conta de luz pesa, mas alimentos seguram alta da inflação

Com alta de 3,89%, a tarifa de luz foi a vilã da inflação na última semana de julho. Segundo a Fundação Getulio Vargas, o item teve a maior influência de alta sobre o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), que ficou em 0,34% no período.

Ainda assim, a taxa do IPC-S ficou igual à registrada na semana anterior, graças, principalmente, à menor alta registrada pelos alimentos. Os preços do grupo subiram 0,18%, bem abaixo da taxa de 0,45% da terceira semana de julho.

Vieram do grupo as cinco maiores influências de baixa sobre o IPC-S: batata-inglesa (-17,73%), tomate (-13,12), cenoura (-13,58%), pescada branca (-13,78%) e abacaxi (-7,52%).

Também contribuíram para “segurar” a aceleração da inflação as taxas dos grupos despesas diversas (0,18% para 0,11%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,29%), que recuaram de 0,18% para 0,11% e de 0,32% para 0,29%, respectivamente.

Aceleração

Das sete classes de despesas pesquisadas pela FGV, quatro tiveram alta na passagem da terceira para a quarta semana de julho. Com a alta da tarifa de eletricidade residencial, o grupo habitação variou 0,66%, acima da taxa de 0,50% da semana anterior.

As demais acelerações vieram dos grupos transportes (de 0,02% para 0,21%), vestuário (de 0,33% para 0,43%) e educação, leitura e recreação (de 0,03% para 0,06%).

 

G1

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