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Coca-Cola diz que acusação de rato em garrafa não tem fundamento

 A Coca-Cola divulgou um comunicado por meio de sua conta oficial no Facebook, nesta quarta-feira, alegando que a acusação de um consumidor que teria adquirido uma doença após ingerir o refrigerante não tem fundamento. De acordo com matéria veiculada pela Rede Record, um homem sofreu uma intoxicação por veneno de rato após tomar o conteúdo de uma garrafa do produto. O caso ocorreu em 2000.

O homem alega ter comprado um pacote com seis garrafas pet de Coca-Cola, mas tomou apenas um gole, já que logo após ingerir o produto sentiu uma forte ardência e gosto de sangue na boca. O consumidor afirma ter entrado em contato com a empresa e alega que não recebeu auxílio. À reportagem da emissora, ele mostrou uma garrafa com uma cabeça de rato. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) afirmou em seu laudo que o lacre não foi violado.

No comunicado divulgado, a Coca-Cola afirmou que "nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris".

Confira na íntegra o comunicado divulgado pela Coca-Cola:

Sobre o caso de um consumidor registrado no ano de 2000 e recentemente veiculado na imprensa, a Coca-Cola Brasil esclarece que:
Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores.

Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris.

Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde.

Terra

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