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’Pela Sombra das Horas‘ será lançado no dia 15 no Sebo Cultural

“Pela Sombra das Horas”, terceiro livro do poeta Gil Hollanda será lançado no dia 15 de dezembro (quarta-feira) às 19h no Sebo Cultural

 

 

 

O poeta Gil Hollanda lança, no próximo dia 15 de dezembro, o livro “Pela Sombra das Horas”. O lançamento acontecerá no Sebo Cultural, centro de João Pessoa, às 19 horas.

Ao contrário do simples acaso de poemas, o autor, assim como nas suas duas primeiras obras, “Responsos” e “Pelas Ruas do Meu Canto”, amarra-se sempre num tema para desenvolver os seus poemas. Dessa vez, se une na eterna teia do tempo. Com poemas, quase sempre, breves, seus versos se desenvolvem, nesta obra, algumas vezes com angústia: “os ponteiros/querem se tocar/ mas o relógio/já não tem pulso”. Outras vezes demonstram ironia: “onde sepultaste/as horas mortas?/o quê!/foram cremadas?/e estão nesta ampulheta”.

Como também há momentos que essa mesma ampulheta adquire contornos lúdicos para o poeta fazer o leitor brincar como criança: “o tempo/corre/e escorre/na areia/da ampulheta://hora do recreio.” E é bem por aí que o autor surpreende. Com uma poesia, ao mesmo tempo, incisiva e tênue, o livro subverte, num jogo de palavras, a rigidez dos relógios.

Para Gil Hollanda, os poemas de “Pela Sombra das Horas”, tentam despertar no leitor uma busca constante da própria definição de poesia, segundo Otácvio Paz, “… consciência de ser algo mais que passagem”.

O jornalista e poeta Linaldo Guedes, que assina o prefácio do livro, ratifica e acrescenta: “Gil Hollanda resgata a preocupação lírica e busca escavacar no tempo a ampulheta do destino para que a gente não esqueça da hora certa de olhar para a poesia.”

 

O poeta Gil Hollanda lança, no próximo dia 15 de dezembro, o livro “Pela Sombra das Horas”. O lançamento acontecerá no Sebo Cultural, centro de João Pessoa, às 19 horas.

Ao contrário do simples acaso de poemas, o autor, assim como nas suas duas primeiras obras, “Responsos” e “Pelas Ruas do Meu Canto”, amarra-se sempre num tema para desenvolver os seus poemas. Dessa vez, se une na eterna teia do tempo. Com poemas, quase sempre, breves, seus versos se desenvolvem, nesta obra, algumas vezes com angústia: “os ponteiros/querem se tocar/ mas o relógio/já não tem pulso”. Outras vezes demonstram ironia: “onde sepultaste/as horas mortas?/o quê!/foram cremadas?/e estão nesta ampulheta”.

Como também há momentos que essa mesma ampulheta adquire contornos lúdicos para o poeta fazer o leitor brincar como criança: “o tempo/corre/e escorre/na areia/da ampulheta://hora do recreio.” E é bem por aí que o autor surpreende. Com uma poesia, ao mesmo tempo, incisiva e tênue, o livro subverte, num jogo de palavras, a rigidez dos relógios.

Para Gil Hollanda, os poemas de “Pela Sombra das Horas”, tentam despertar no leitor uma busca constante da própria definição de poesia, segundo Otácvio Paz, “… consciência de ser algo mais que passagem”.

O jornalista e poeta Linaldo Guedes, que assina o prefácio do livro, ratifica e acrescenta: “Gil Hollanda resgata a preocupação lírica e busca escavacar no tempo a ampulheta do destino para que a gente não esqueça da hora certa de olhar para a poesia.”
 

 

Assessoria

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