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Academia Brasileira do Cinema premia melhores do ano nesta terça

O cinema brasileiro não é Hollywood, mas também tem seus dias de glamour. Nesta terça-feira (14), a Academia Brasileira de Cinema vai premiar os melhores do ano em cerimônia, com direito a tapete vermelho, no Vivo Rio, no Aterro do Flamengo, a partir das 21h.

 

Artistas como Selton Mello, Claudia Abreu, Wagner Moura, Leandra Leal, Cássia Kiss, Andrea Beltrão, Julia Lemmertz, Alice Braga, Sandra Corveloni estão entre os 1.200 convidados esperados na cerimônia, que vai entregar o Troféu Grande Otelo pela sétima vez.

 

O Grande Prêmio Vivo de Cinema, considerado o “oscar do cinema nacional”, é dividido em 25 categorias, tais como melhor diretor, atriz, ator, roteiro, animação, trilha sonora e outros. Nesta edição do evento, concorrem filmes nacionais lançados entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2008.

 

 

Favoritos

Entre os favoritos estão “Estômago” e “Meu nome não é Johnny”, cada um com 14 indicações, seguidos de “Ensaio sobre a cegueira”, que concorre a 13 estatuetas. As três produções disputam com “Linha de passe” e “O banheiro do papa” o prêmio de melhor longa-metragem de ficção, o principal da noite.

 

Além disso, o diretor veterano Nelson Pereira dos Santos vai receber uma homenagem por sua carreira. “Nelson é nosso maior cineasta, unanimidade nacional e símbolo de luta pela liberdade de expressão, seu nome está gravado entre os maiores cineastas do mundo”, diz Roberto Farias, presidente da Academia, fundada há cerca de sete anos.

 

A votação segue o modelo usado pela Academia de Hollywood, em que os membros do grupo votam de forma sigilosa e a apuração obedece a normas rígidas de auditoria. Com a diferença de que no prêmio brasileiro, há duas categorias reservadas ao voto popular, por meio do site do evento.

 

Confira abaixo os indicados nas principais categorias:

 

Longa-metragem de ficção
– “O banheiro do papa”, de César Charlone e Enrique Fernández

– “Ensaio sobre a cegueira”, de Fernando Meirelles

– “Estômago”, de Marcos Jorge

– “Linha de passe”, de Walter Salles e Daniela Thomas

– “Meu nome não é Johnny”, de Mauro Lima

 

Longa-metragem de documentário
– “Café dos maestros”

– “Condor”

– “Juízo”

– “O mistério do samba”
– “Panair do Brasil”

– “O tempo e o lugar”

 

Longa-metragem infantil

– “Garoto cósmico”

– “O guerreiro Didi e a ninja Lili”

– “Pequenas histórias”

 

Direção

– Walter Salles e Daniela Thomas – “Linha de passe”

– Fernando Meirelles – “Ensaio sobre a cegueira”

– Laís Bodanzky – “Chega de saudade”

– Marcos Jorge – “Estômago”

– Mauro Lima – “Meu nome não é Johnny”

 

Melhor atriz

– Cássia Kiss – “Chega de saudade”

– Cláudia Abreu – “Os desafinados”

– Darlene Glória – “Feliz Natal”

– Leandra Leal – “Nome próprio”

– Sandra Corveloni – “Linha de passe”

Melhor ator

– Ary Fontoura – “A guerra dos Rocha”

– César Trancoso – “O banheiro do papa”

– João Miguel – “Estômago”

– Selton Mello – “Meu nome não é Johnny”

– Stepan Nercessian – “Chega de saudade”

– Wagner Moura – “Romance”

 

Atriz coadjuvante

– Alice Braga – “Ensaio sobre a cegueira”

– Andréa Beltrão – “Romance”

– Clarisse Abujamra – “Chega de saudade”

– Julia Lemmertz – “Meu nome não é Johnny”

– Zezé Motta – “Deserto feliz”

 

Ator coadjuvante

– Angelo Paes Leme – “Meu nome não é Johnny”

– Babu Santana – “Estômago”

– Gael Garcia Bernal – “Ensaio sobre a cegueira”

– Lucio Mauro – “Feliz Natal”

– Paulo Miklos – “Estômago”

 

G1

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