Na semana em que a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou, por unanimidade, o Brasil pelo assassinato de Vladimir Herzog, o pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) disse que lamenta a morte do jornalista, mas que “não estava lá” para confirmar que ele foi morto pelo regime.
“Alguns inocentes acabaram tendo um fim que não mereciam, no meu entender. O caso do Vladimir Herzog, muitos falam que ele praticou o suicídio”, disse o deputado federal, em entrevista ao programa “Mariana Godoy Entrevista”, da RedeTV!.
“Lamento a morte dele, em que circunstância, se foi suicídio ou morreu torturado. Suicídio acontece, pessoal pratica suicídio”, afirmou.
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Redação com UOL