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Facada em Bolsonaro desperta onda de ódio e questionamentos sobre porte de armas nas redes sociais

O atentado sofrido pelo candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), fez com que discursos de ódio e ideológicos ganhassem ainda mais relevância nas redes sociais, principalmente após a identificação do agressor, que em sua página no Facebook aparece como militante da esquerda e critico do atual governo, assim como do próprio Bolsonaro.

O candidato Jair Bolsonaro levou uma facada durante um ato de campanha na tarde da última quinta-feira (6), no município de Juiz de Fora-MG. Bolsonaro foi levado a um hospital, onde passou por cirurgia. Adélio Oliveira Batista, o réu confesso do atentado, já foi filiado ao PSol e usa suas redes sociais para expressar sua aversão aos candidatos da direita. Embora sua atitude seja encarada como um fato isolado e que não representa o pensamento dos partidos da esquerda, o ato do agressor despertou em alguns internautas o discurso do ódio contra aqueles que divergem de suas opiniões.

Na página de Adélio Batista no Facebook, após o ato, não foi difícil encontrar postagens criticando a violência, mas que também expressavam o desejo de agir contra o acusado com a mesma intensidade.

Postagens como “Vai morrer filho da p*ta!”, “Vc tem que morrer fdp”, “AGORA VAI TER CAÇA A COMUNISTAS. TODO COMUNISTA QUE EU 'VER' VOU PRA CIMA SEM DÓ.”, revelaram a intenção de eleitores em combater o diferente não com ideias e diálogo, mas com violência.

 

 

 

 

Postagens sobre a possível liberação do porte de armas, ideia defendida pelo candidato do PSL, também foram feitas. A maioria delas questiona se isso seria realmente positivo para o país.

 

Confira outras postagens:

 

 

 

 

 

 

PB Agora
foto: Fábio Motta

 

 

 

 

 


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